
A história de Saulo, Jesus e João
Assim eu vi, porque me foi mostrado por aquele Altíssimo que é chamado de Senhor:
Aproximadamente 150 anos antes do nascimento de Cristo, viveu um grupamento humano peculiar, semelhante a este que se encontra atualmente na nossa Era.
Também naquela data, os judeus estavam em pavorosa procura daquele que fora enviado para destruir o mundo. Eles identificaram três pessoas como possíveis messias, a primeira, de grande destaque, foi um jovem romano, cidadão nobre (digo nobre porque sua família gozava de privilégios estatais). Após peregrinar pelo mundo em busca de iluminação, ele iniciou mais tarde no judaísmo com o **nome de **Saulo (Saulo de Tarso). Seu nome era Saulo por causa do primeiro rei de Israel, Saul da tribo de Benjamim.
Saulo fora o primeiro identificado com a marca do messias, fato confirmado por todos os sábios romanos e outros da época. O segundo era aquele que ficou conhecido pelo nome de Jesus. Bem mais jovem que Saulo, Jesus era ambicioso e astucioso, assim como era os seus pares essênios. O terceiro candidato a messias fracassou, e não será descrito neste artigo.
Após Saulo cair em desonra e desgraça, por ter caído na armadilha dos essênios, os judeus o traíram e lançaram para fora da comunidade, ele aparentemente não oferecia mais perigo naquela circunstância. Saulo se converteu a Nova Religião mudando seu nome para Paulo, nome que foi considerado por uns inicialmente como inferior e desonroso.
No cristianismo, sob orientação do próprio Cristo (o deus), quando este lhe apareceu numa visão, procurou pelo sábio Ananias, que foi seu principal professor após a conversão. Ele esteve apenas algumas semanas com este grande mestre que o instruiu sobre o Plano Cristão. Ananias é o autor do Livro de Apocalipse da Bíblia Cristã, neste livro ele figura sob pseudônimo de João.
Uma curiosidade sobre esse mestre era que ele gozava de livre trânsito nas altas esferas judaicas, era altamente respeitado, consultado e admirado pelos rabinos que naquela época eram homens iluminados. Inexplicavelmente, Ananias conseguia viver uma vida dupla, transitando como grande embuste nas sinagogas e servindo como um dos arquitetos do Plano para derrubar o deus Jeová.
Após Jeová e os judeus destruírem Saulo, a próxima vítima foi Jesus. Ele era considerado um homem perigoso e subversivo, judeu de nascimento, porém sua ascendência era duvidosa.
Jesus foi assassinado e martirizado, porém ao contrário de Paulo que era solitário, Jesus era produto do marketing dos arquitetos da nova religião, que iriam trabalhar em todas as esferas até atingir seus objetivos. Após a morte de Jesus, Jeová percebeu o grande erro que cometera quando descobriu os detalhes do Plano para derrotá-lo. Ele tentou trazer Paulo de volta a comunidade, mas já era tarde.
Jesus não era uma grande alma como Saulo, nem iluminado como seus mestres, mas era visto como uma grande promessa para o futuro.
O Apostólo Paulo além das famosas epistolas (cartas) da Bíblia, escreveu anonimamente também outros livros sagrados. Deus o repreendeu pela publicação anônima, mas Paulo rejeitou assumir a autoria porque atribuía a autoria ao próprio Deus que o inspirou.
Em certos apócrifos egípcios, eles descrevem Jesus como inimigo de Paulo. Ambos são tratados como discípulos de Lúcifer. Alguns destes escritos descrevem Cristo e Lúcifer como a mesma entidade.
Para citar referência no trabalho acadêmico:
SWAMI, Jario. A história de Saulo, Jesus e João, Jario Blog; (2017); Disponível em: https://blog.jar.io/a-historia-de-saulo-jesus-e-joao. Acesso 1/02/2025.